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Início Direitos Direitos Humanos

luta no judiciário

Famílias do MST deixam ocupação em Agudos (SP) após Justiça determinar a reintegração de posse

A fazenda Globo Suinã tem aproximadamente 850 hectares

16.abr.2024 às 00h32
Atualizado em 17.abr.2024 às 00h32
São Paulo (SP)
Redação

Reunidos em assembleia, ocupantes decidiram deixar a fazenda Globo Suinã e manter a luta no Judiciário - Divulgação/MST-SP

As cerca de 300 famílias que ocuparam a fazenda Globo Suinã, localizada no município de Agudos, próximo a Bauru (SP), deixaram a área nesta terça-feira (16) após a Justiça determinar a reintegração de posse do local. O objetivo da ocupação era reivindicar que as terras públicas sejam destinadas para a criação de assentamentos para as famílias que estão acampadas na região há anos.  

A ação, realizada nesta segunda-feira (15) faz parte do Abril Vermelho, jornada nacional de lutas que o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) faz anualmente no mês em que, em 1996, aconteceu o Massacre de Eldorado do Carajás. Neste ano, o lema da jornada é "Ocupar para o Brasil alimentar".

"Aqui na região de Agudos a ocupação desde o início foi muito tensa, com a presença constante da Polícia Militar. Na tarde de ontem [15] houve um destacamento de polícia, já bem à tardezinha, que veio com o intuito de reintegrar a posse sem o mandato", afirmou Marcio Santos, da direção nacional do MST. 

"Nós resistimos, na medida do possível dialogamos com a polícia que nós só sairíamos da área com o rito legal, com a reintegração de posse, com a liminar de despejo", conta Santos. A decisão saiu na tarde desta terça. As famílias decidiram sair do local imediatamente e seguir na luta pela área no âmbito judicial. "Assim que saiu a reintegração de posse, nós em assembleia e em comum acordo com as famílias resolvemos recuar, voltar para os nossos acampamentos a combinams que assim que a gente não for contemplado com os nossos objetivos, retomaremos o processo de luta e novas ocupações", finalizou.

Entenda a demanda 

A fazenda Globo Suinã tem aproximadamente 850 hectares e faz parte do Núcleo Colonial Monções, que foi um conjunto de terras adquiridas pelo governo federal em 1909 para fins de colonização. O território ocupado hoje foi arrendado para a sucroalcooleira Zilor Energia e Alimentos, que tem sede em Lençóis Paulista. 

De acordo com o MST, "embora as terras do Núcleo Colonial Monções já tenham sido comprovadas como públicas e parte destinada para a formação do Assentamento Zumbi do Palmares, no município de Iaras, onde moram 437 famílias, ainda existem em torno de 40 mil hectares sendo grilados por empresas, inclusive estrangeiras".  

O Brasil de Fato solicitou nesta segunda, dia da ocupação, um posicionamento para a Zilor Energia e Alimentos. A empresa afirmou que a Fazendo "possui casas de colônia e terras produtivas de cana-de-açúcar cultivadas por Parceiros Agrícolas", e que está em busca "de mais informações para esclarecer os fatos da referida ocupação".

Editado por: Thalita Pires
Tags: direito à propriedade e à terradireitos sociais e econômicosfunção social da propriedade
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